O pálido olho azul

O longa se passa em 1830 na Academia Militar de West Point.

 O detetive Augustus Landor (Christian Bale), que mora na região, é chamado e começa a investigar uma série de assassinatos bizarros que começam a acontecer na academia. O primeiro foi a morte do aluno Fry, que causa pânico entre os seus colegas.

Logo no início da trama Landor conhece um jovem cadete chamado Edgar Allan Poe (Harry Melling). O jovem é observador, discreto e gosta de escrever poemas. Após dar uma dica certeira a Landor, Poe se une ao detetive e juntos começam a conhecer mais sobre os habitantes da escola e pegar o assassino.

Desse modo, a dupla investiga a família Marquis, composta pelo médico Daniel (Toby Jones), sua esposa Julia (Gillian Anderson), Lea (Lucy Boynton) e Artemus (Harry Lawtley). Além disso, são suspeitos os alunos Cochrane (Gideon Glick), Stoddard (Joey Brooks) e Ballinger (Fred Hechinger).

Hoje um dos nomes mais conhecidos da literatura mundial, principalmente por conta suas histórias de terror, Poe realmente esteve na Academia West Point, mas filme é uma história fictícia, baseada no romance de mesmo nome escrito por Louis Bayard.

O filme é interessante e cheio de reviravoltas, principalmente para o protagonista Landor, que sofre com diversos dramas familiares. Christian Bale, como sempre, entrega uma atuação primorosa – seu último trabalho foi o ótimo vilão Gorr em ”Thor: Amor e Trovão”.
A dupla com Harry Melling funciona e os dois estão muito bem em cena. O longa está disponível na Netflix.

Cotação: Bom