Princesa do country, Taylor Swift começou cedo na carreira de cantora: aos 11 anos já tocava violão e se apresentava em sua cidade natal. Fã de Tim McGraw e Dixie Chicks, a loira se inspirou neles para começar a compôr suas próprias canções, que logo começaram a chamar a atenção.
O filme, que dura pouco mais de uma hora, mostra o início de sua carreira, o processo de transição entre country e pop, os (muitos) problemas com a mídia, distúrbio de imagem, decepções, entre outros problemas que pesam nas costas de qualquer artista famoso mundialmente.
Taylor sempre quis estar no topo. Controladora, lê os comentários dos fãs, se esforça para sempre ser meiga e simpática, acena, sorri e tira fotos. Num dado momento, Taylor começa a desabafar sobre as pressões de ser uma grande estrela midiática, mobilizar milhões de fãs e ser seguida por fotógrafos em Nova Iorque, onde mora. Seus relacionamentos também são mostrados no filme, além de um dos momentos mais humilhantes de sua vida, em 2009, quando Kanye West disse ao mundo inteiro que Taylor não merecia um prêmio que ganhou alguns minutos antes.
”Miss Americana” é um pequeno recorte da vida da cantora de 30 anos. Taylor tenta mostrar que é uma pessoa normal, como qualquer outra, e isso pode ser visto em singelos detalhes, como quando ela precisa de ajuda para vestir uma roupa justa ou quando conta que adora comer burritos. A direção, precisa, é de Lana Wilson (”A partida”).
Cotação: Muito bom