O filme se passa durante anos e narra a história de amor entre a princesa (Naomi Watts) e o médico paquistanês Hasnat Khan (Naveen Andrews). A trama começa em 1995, em meio a todo o turbilhão de notícias de separação. Após se conhecerem no hospital, Diana e Khan começam a se encontrar, escondidos, e iniciam um caso de cumplicidade e paixão.
Diana, sempre perseguida pelos papparazzi, precisa lidar com a opinião pública e com a separação. No mesmo ano ela concede uma entrevista bombástica para a BBC falando sobre seus sentimentos e sobre a infidelidade de Charles, seu então marido.
Em 96, Diana viaja para a Angola e passa grande parte de seu tempo ajudando os necessitados e fazendo trabalhos comunitários.
Ela viaja também até a Austrália, e enquanto está fora, a mídia sensacionalista da Inglaterra descobre seu caso de amor com o médico e divulga na capa de um jornal, o que faz da vida de Khan um inferno. Ele perde a concentração no trabalho, é perseguido por fotógrafos e vira motivo de piada no hospital.
Diana, sendo uma pessoa muito famosa e popular, é o extremo oposto do reservado Khan. O relacionamento conturbado dos dois é o mote do filme, que mostra uma princesa frágil e triste, tentando colocar sua vida de volta nos eixos após tanto tempo no ‘olho do furacão’ da mídia. Khan tem seu trabalho e vida afetados por estar se relacionando com a mulher mais famosa do mundo.
Parte do relacionamento de Diana com Dodi Al Fayed (Cas Anvar) também é mostrado no filme. Os dois faleceram em 1997, num acidente de carro em Paris.
A trama se arrasta de um jeito chato durante quase 2 horas. Naomi atua de forma mecânica, não conseguindo passar emoção ao espectador. Diferente de Renée Zellweger, que fez um excelente trabalho interpretando a inglesa Bridget Jones em filme homônimo de 2003, o sotaque inglês de Naomi é forçado. A atriz australiana, embora bonita e carismática, não foi uma boa escolha para o papel.
O ator Naveen Andrews, da série ‘Lost, está excelente no papel do médico Khan.
Cotação: Regular