O longa da Netflix conta a história da família Torres, que é formada por Alisson (Jennifer Garner), Carlos (Edgar Ramirez) e seus três filhos: Katie (Jenna Ortega), 14 anos, Nando (Julian Lerner) 12, e Ellie (Everly Carganilla), 6.
A mãe, como acontece em muitos lares, é a que fica mais tempo em casa e responsável pelo cuidado das crianças. Rígida nas regras da família, ela é uma máquina de “nãos”. Já Carlos é o paizão mais amigo das crianças e permissivo, sempre pronto para defender os filhos.
Tudo parecia ir bem na família Torres até que eles são chamados na escola das crianças porque os professores começaram a notar comportamentos estranhos em Nando e Katie. Nando comparou a mãe ao ditador Mussolini e Katie escreve um poema onde diz se sentir como um passarinho trancado em uma gaiola.
A história muda quando Alisson relembra como ela era divertida antes de ser mãe e o casal descobre o “Dia do Sim” através de um professor dos filhos: nesse dia, são os filhos que decidem tudo, com pequenas regras (não dá para colocar as crianças em risco, claro!).
A partir daí, a diversão rola solta desde a hora que eles acordam, com direito a pular na cama dos pais, usar roupas malucas, devorar uma torre gigante de doces, participar de uma competição de paintball e até entrar em um lava-rápido no estilo drive com as janelas abertas – uma das melhores cenas do longa.
A relação de Alisson com a filha mais velha é a mais interessante do filme, pois vai se modificando com o passar do tempo.
Baseado no livro de mesmo nome, o longa tem final emocionante e faz os pais pensarem muito sobre a educação dos filhos e saber dizer sim e não na medida certa. Não deixe de conferir.
Cotação: Muito bom