Amy (a comediante norte americana Amy Schumer) é uma repórter de 30 e poucos anos que não se envolve com ninguém. Ela trabalha numa revista bacana, quer crescer na carreira, mora num apartamento bacaninha e até tem alguns relacionamentos, mas não se vê passando o resto da vida com alguém.
Seu problema começou quando era criança e seus pais se separaram: arrasado, seu pai disse a ela e a sua irmã que ‘’monogamia era perda de tempo’’.
O tempo passou e Amy continuou levando o conselho do pai a sério. Porém, um belo dia, sua chefe (Tilda Swinton) dá a ela uma tarefa: entrevistar um médico que cuida de celebridades do esporte. Assim, a jovem conhece Aaron (o também comediante Bill Hader), um cara certinho que é tudo que Amy não é. Os dois, obviamente, começam a sair e Amy surta ao perceber que Aaron é maravilhoso, querido pelos parentes dela e quer um relacionamento sério.
A trama começa bem, mas a partir do surto de Amy, que deixa Aaron arrasado, as coisas perdem um pouco o sentido e o final do filme é bastante previsível, o que é uma pena.
Amy Schumer brilha e leva o filme nas costas. O filme não é sensacional mas também não é de todo ruim, é até engraçadinho… mas esquecível. A direção ficou por conta de Judd Apatow (‘’Bem vindo aos 40’’ e ‘’Ligeiramente grávidos’’).
Cotação: Regular