Crítica: ”Greenhouse Academy” – 2ª temporada

Depois de uma boa primeira temporada, ”Greenhouse Academy” volta para seu segundo ano tentando completar o ciclo de mistérios dos primeiros episódios.

Como sabemos, Brooke (Grace van Dien) acaba presa na caverna no fim da primeira temporada por causa de um plano de Judy (Nadine Ellis), mãe de Daniel (Chris O’Neal). Quando retorna para a Greenhouse, Brooke está totalmente diferente, o que intriga os outros estudantes.

Ao mesmo tempo, Hayley (Ariel Mortman) e Leo (Dallas Hart) precisam lidar com a presença da chatinha Aspen (Reina Hardesty), a ex namorada de Leo que faz de tudo para reconquistar o garoto. Mimada e mandona, Aspen é provavelmente a personagem mais detestável do show.

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Já a dupla Max (Ben Papac) e Jackie (Jessica Amlee) não desiste de entender o que aconteceu com Emma (Aviv Buchler), que desapareceu no fim da primeira temporada. Emma deixou pistas para Max em seu jogo de xadrez, mas as peças sumiram e Jackie desconfia que é Jason (Yiftach Mizrahi), o irmão de Brooke, quem está por trás do sumiço.

A trama se afasta um pouco do romance nessa nova temporada e foca nos problemas dos personagens, já que Daniel vai descobrindo aos poucos que não pode confiar em ninguém – nem na própria mãe. É notável que Alex (Finn Roberts), o irmão gêmeo de Hayley, tem pouco destaque nos episódios, o que é uma pena. Parker (BJ Mitchell) e Sophie (Cinthya Carmona) saem finalmente da sombra de Daniel e Brooke e ganham mais personalidade, não atuando só como apoio para outros personagens.
A série segue seu caminho como uma opção jovem e sem apelação no meio do grande catálogo da Netflix.

 

Cotação: Bom

 

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