Crítica: ”F1: Dirigir Para Viver”

Para quem é fã de corridas de Fórmula 1, a série Drive to Survive, do Netflix, é um prato cheio. O documentário, que envolve entrevistas e uma série de picuinhas, traz uma síntese da temporada 2018, porém com um olhar diferente – o dos bastidores de corridas ao redor do mundo.

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As entrevistas exclusivas com os pilotos e chefes de equipe são o ponto alto da série, que tem 10 episódios. Também temos acesso aos bastidores das fábricas onde são feitos os carros, que são um show por si só. Todas essas cenas são amarradas por um  roteiro ágil faz você querer assistir todos os dez episódios de uma vez só O enredo também foca muito no dinheiro que é gasto para manter pilotos satisfeitos em uma certa equipe mostrando que nem tudo é tão fácil… Cada episódio tem um tema e é focada em uma equipe, mostrando um panorama geral das competições.
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Infelizmente Ferrari e Mercedes-Benz  não autorizaram as gravações para série, então os primeiros episódios são focados em escuderias menores, como a Red Bull e seu talentoso Daniel Ricciardo, australiano simpático e que tem que tomar uma decisão importante. Fernando Alonso tem pequena participação já nos episódios finais, junto ao belga Max Verstappen. Vijay Mallya, ex-dono da Force India e acusado de lavagem de dinheiro também participa do show. Ayrton Senna, grande piloto brasileiro, é citado em diversos momentos.
A série é muito bem montada e cheia de adrenalina, ou seja, indicada para qualquer fã de esportes.

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Cotação: Muito bom