Quando “Vingadores: Guerra Infinita” chegar aos cinemas brasileiros no dia 26 de abril, um ciclo de filmes iniciado há 10 anos finalmente se encerra. Um evento de tal magnitude poderia deixar qualquer perdido, entre seus inúmeros segredos e atores do primeiro escalão de Hollywood.
Mas Chris Pratt, que encontra pela primeira vez a principal equipe de heróis da Marvel, usou todo esse sigilo a seu favor. “Fico muito feliz que não foi meu trabalho manter um controle sobre tudo isso”, conta ao site G1 o americano de 38 anos durante passagem pelo Brasil para divulgar o filme.
Revelado em séries de TV, como “Everwood” e “Parks and recreation”, Pratt foi lançado para o status de herói de filmes de ação com sua escalação como Peter Quill, o Senhor das Estrelas de “Guardiões da Galáxia” (2014).
Após uma continuação que não conseguiu repetir o sucesso surpreendente do primeiro longa, o ator vê sua super-equipe espacial se unir pela primeira vez aos “heróis mais poderosos da Terra” para enfrentar o poderoso Thanos (Josh Brolin).
“Estou muito orgulhoso em relação ao que os Guardiões fazem [no filme]”, diz Pratt. Em uma cena de 20 minutos mostrada à imprensa, fica claro o ciúme que seu personagem tem de Thor (Chris Hemsworth), o deus nórdico resgatado por seus companheiros. Mesmo assim, ele prefere fazer mistério sobre como isso influenciará o personagem. “Não quero contar como isso afeta [a forma de Peter agir], quero que vocês experimentem sem expectativas, porque é a melhor forma de curtir o humor.”
Na história, a primeira aproximação entre Guardiões e Vingadores pode ter tido suas arestas, mas nos bastidores as relações foram muito mais suaves.
“Acho que isso se deve a Robert Downey Jr. e à forma como trata todos que trabalham com ele, e o respeito que ele tem com todo mundo que chega ao Universo Cinematográfico da Marvel”, conta.
O ator veterano é considerado um dos líderes na construção desse “universo”, e procurou Pratt assim que o primeiro “Guardiões da Galáxia” foi lançado – o que ajudou a prevenir atritos.
“Isso seria o resultado de muitos egos muito grandes. Se você jogasse os dados e tivesse outros personagens se encontrando, ou tivesse outros atores interpretando esses personagens, isso poderia ser um problema, mas nunca aconteceu.”
Sobre trabalhar com astros como Robert Downey Jr e Scarlett Johansson, ele foi categórico: “Foi um ambiente muito amistoso e receptivo. Foi ótimo estar ali. E parecia um grande clube privado especial que tínhamos a oportunidade de participar.”
via: G1