Campus Party, segundo dia: o que rolou?

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Num dia marcado por um início de incêndio pela manhã, a Campus Party teve um segundo dia bastante animado.

Temas interessantes foram discutidos, como por exemplo, na palestra de Marcio Rodrigues, social media manager na agência Ogilvy, que falou sobre seu trabalho com grandes clientes e gerenciamento de redes sociais.
Segundo Marcio, ”o mais importante é conhecer o cliente e entender como a marca precisa ser trabalhada. Assim, até nos momentos de crise, fica mais fácil saber como agir e reparar o erro”.
Espionagem digital, workshop de storyboard e oficina de aplicativos também foram atividades marcantes no dia.

Um dos destaques do dia foi o palestrante Alessandro Faria.
 Ele fez sua palestra ensinando os programadores de plantão a desenvolver pontes que permitam que dispositivos que captam atividades cerebrais – como o que ele veio mostrar, chamado Emotiv – conversem com aparelhos diversos, como carro, TV ou computadores e os controlem.
Em outras palavras, Alessandro veio ensinar os campuseiros a controlar eletrônicos com a mente.
Lidando apenas com soluções abertas e conhecido defensor do uso de Linux, Faria apresentou o Emotiv EPOC, um headset com 14 eletrodos, criado em 2003 pela australiana Emotiv Systems, que analisa e transmite sinais neurais captados através de um processo chamado eletroencefalografia (EEG). O nome vem do fato de o dispositivo investigar principalmente sinais expressivos e emocionais.

Para a madrugada do dia 29 estava agendada uma sessão de cinema, além de uma oficina de programação e o podcast ‘Séries que todo mundo ama menos eu’.

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