O filme se passa em agosto de 1969 e segue a atriz Sharon Tate (Hilary Duff), que estava grávida de seu primeiro filho. Linda, loira e famosa, ela tinha sido indicada ao Globo de Ouro por sua atuação no filme “O Vale da Bonecas” e era casada com um dos maiores diretores de Hollywood, Roman Polanski.
Ao voltar da Europa e chegar em sua casa, em Los Angeles, Sharon logo percebe que algo está errado no lugar. A casa está sendo ocupada por um casal de amigos, Abigail e Wojciech, e eles vivem recebendo visitas do insistente Charlie, que quer entrar em contato com o antigo dono da casa para enviar uma fita demo de uma música.
Nervosa, Sharon telefona para Roman, que está na Europa. Ela sente que algo irá acontecer, mas nenhum dos amigos liga para seus comentários, pois acham que é apenas ansiedade por conta do fim da gravidez. Ela pede ajuda ao jovem Steven, o caseiro/faz tudo do local, e ele tenta acalmar Sharon. Pena que é tarde demais: os seguidores de um culto macabro liderado por Charles Manson (o Charlie que enviava as fitas) invadiram sua casa, e fizeram um verdadeiro massacre, matando todos que ali estavam.
Por se tratar de um filme de baixo orçamento, é claro que não teremos cenas incrivelmente elaboradas ou diálogos complexos. O terror é montado cena após cena, com pequenos barulhos, sombras e os pesadelos da protagonista. A edição se empenha em mostrar o ”lado b” da artista, que não queria ser apenas a mulher de um grande diretor, mas sim dona de sua própria história.
O massacre chocou o mundo e foi tema de ”Era uma vez em Hollywood…”, filme de Tarantino.
Cotação: Bom