Caçadores de Obras Primas

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George Clooney é sinônimo de boa bilheteria. Queridinho do público (e principalmente das mulheres), o ator nascido no estado do Kentucky vem se arriscando na direção desde ‘Confissões de Uma Mente Perigosa’.
Agora, em ‘Caçadores de Obras Primas’, George entrega ao público um filme de época no qual foi também ator, produtor e roteirista.

A trama se inicia em 1944, quando Stokes (George Clooney), um professor, vai em busca de diversas peças de arte que estão sendo roubadas pelos nazistas. Hitler pretendia, com os quadros e estátuas, formar o maior museu do mundo.
Stokes conta com os amigos James Granger(Matt Damon), que é curador de um museu; Campbell (Bill Murray), Garfield (John Goodman), Jean-Claude Clermont (Jean Dujardin, de ‘O Artista’), Jeffries (Hugh Bonneville) e Savitz (Bob Balaban).
No grupo também se inclui o motorista/tradutor Epstein (o lindinho Dimitri Leonidas). Eles são ajudados pela francesa Claire (Cate Blanchett).

O grupo tinha que ser rápido: enquanto os nazistas escondiam peças em minas de sal e outro lugares obscuros e partiam para o próximo roubo, Stokes e a trupe pegava os objetos de volta e faziam com que eles fosse devolvidos a seus donos, com a ajuda de uma caderneta doada por Claire.

A trama faz o espectador refletir sobre o papel da arte (e da cultura em geral) na sociedade.
O filme é uma homenagem aos heróis anônimos da Segunda Guerra Mundial, que arriscaram a vida para resgatar as obras de arte europeias da voracidade de Hitler. Hoje, essas obras estão espalhadas por diversos museus pela Europa.
A trilha sonora ficou por conta do excelente Alexandre Desplat, que trabalhou em ‘Philomena’ e ‘A hora mais escura’.
‘Caçadores de Obras Primas’ é baseado no livro de mesmo nome e escrito por Robert M. Edsel e Bret Witter, no Brasil distribuído pela editora Rocco. 

 

Cotação: Bom