A COLUNISTA ASSISTIU AO FILME A CONVITE DA DISTRIBUIDORA.
A jovem Carrie White (a linda Chloë Grace Moretz, de Kick Ass 2) é vista como ‘esquisita’ por seus colegas de classe.
Ela usa roupas escuras, não tem amigos e vive junto com sua mãe, Margaret (Julianne Moore), uma religiosa fervorosa.
Um dia, após a aula de educação física, a primeira menstruação de Carrie chega enquanto ela toma banho.
Desesperada e sem saber o que fazer, ela grita por socorro, mas é ridicularizada pela malvadinha Chris (Portia Doubleday) e suas amigas. A professora de educação física, senhorita Desjardin (Judy Greer), chega e ajuda Carrie.
Após o incidente, Carrie começa a perceber que algo muito estranho está acontecendo com ela.
Quando fica nervosa, coisas ao seu redor quebram. Ela descobre que tem poderes telecinéticos e precisa aprender a controlá-los.
Chris, que foi suspensa da escola, ainda quer se vingar de Carrie. Para isso, conta com a ajuda de seu namorado.
A ocasião perfeita será a festa de formatura, onde Carrie será humilhada novamente, mas dessa vez, na frente de toda a escola.
O filme retrata com realidade o bullying sofrido pela personagem principal, sendo esse o eixo principal da trama.
A diretora Kimberly Peirce (‘Meninos não Choram’) fez um excelente trabalho. Tanto Chloë quanto Julianne estão perfeitas em seus papéis, e no elenco também estão Ansel Elgort como Tommy e Gabriella Wilde como Sue, o casal popular da escola que tenta ajudar Carrie.
Baseado no livro de Stephen King, ‘Carrie – a Estranha’, versão de 2013, não pode ser considerado terror.
O filme tem ar de anos 80 e é indicado para todos que gostam de filmes de suspense e drama adolescente.
Cotação: Bom
