Vindo do multiverso dos atores/galãs chamados “Chris”, Chris Pine talvez seja o mais humilde do grupo de astros de blockbusters formado por astros como Chris Evans, Chris Hemsworth e Chris Pratt. Mas se tomarmos como ponto de partida o salário de seu primeiro longa-metragem, podemos dizer, sem exageros, que o bonitão venceu na vida.
Chris Pine tinha acabado de sair da escola de artes dramáticas e feito participações em séries como ‘Plantão Médico’, ‘The Guardian’ e ‘CSI: Miami’, além de um curta. Mas aí surgiu a oportunidade de participar do elenco de um filme da Disney ao lado de Anne Hathaway, Julie Andrews, Hector Elizondo e John Rhys-Davies. Cachê astronômico, muitos poderiam dizer (até o próprio Chris). Ledo engano.
Em um teaser da entrevista dada ao Sunday Sitdown que será exibida amanhã, Pine revela que a continuação do grande sucesso que adapta os romances de Meg Cabot lhe rendeu apenas US$ 65 mil, que é um dinheiro razoável, mas que não representa nada na indústria do entretenimento, principalmente levando-se em conta que se tratava de um filme dos estúdios Disney em que ele viveria o par romântico da protagonista.
Contudo, como quem vê sempre o copo cheio, Chris – o Pine – disse que o cachê lhe pareceu muito maior do que ele deveria ser. “Eu parei na beira da rodovia e eles disseram: ‘Você está recebendo US$ 65 mil’. E foi como se eles tivessem acabado de me dizer que eu havia ganhado US$ 50 milhões. Foi absolutamente devastador”, confessou o ator.
“Recebi aqueles US$ 65 mil e lembro-me claramente de saber naquele momento que minha vida havia mudado de alguma forma, embora US$ 60 mil no final do dia acabassem sendo cerca de US$ 15 mil”, disse ele. De fato, fora impostos e comissões, Pine precisou devolver o dinheiro do aluguel que seus pais emprestaram e cobriu o rombo da conta bancária e o que sobrou não foi muito.