O ator Cauã Reymond deu entrevista a Simone Zuccolotto, do Canal Brasil. Ele falou sobre o curta “Protesys”, que estrela com o atleta paralímpico Flávio Reitz. O filme mistura ficção e documentário e trata de próteses de alta performance. A direção é de Afonso Poyart, com quem o ator trabalhou em “Ilha de ferro”:
– Eu gostei daquela brincadeira que ele propôs de me colocar no lugar do próprio Cauã. Eu fiquei inseguro na época, mas me joguei. E acabei querendo mostrar para várias pessoas. Virei um dos produtores. Estou ajudando o Afonso a desdobrar esse projeto para que a gente consiga novos voos com ele. Fiquei bem orgulhoso.
Durante o papo, o ator comentou ainda sobre a flexibilização da quarentena.
– A forma como a gente se comunica já mudou: eu cumprimento as pessoas pelo cotovelo, você tem sempre uma máscara. Eu já estou entrando em contato com algumas pessoas e estou sempre julgando e conversando para ver se elas estão tendo o mesmo tipo de cuidado que eu. O mundo já mudou. Eu não acho que a gente vai voltar para o lugar de antes. Vai ser um novo lugar, já é um novo lugar – opinou ele, que estava gravando a novela das 21h “Um lugar ao Sol” quando começou a pandemia.