Num lugar muito distante, no reino de Agrabah, existia um jovem ladrão que vivia com seu macaco, o esperto Abu. O jovem, Aladdin (o canadense Mena Massoud), roubava apenas para sobreviver, já que perdeu seus pais muito cedo. Um dia, ele ajuda uma jovem a recuperar um valioso bracelete, sem saber que ela na verdade é a princesa Jasmine (Naomi Scott, de ”Power Rangers” e do vindouro reboot de ”As Panteras”).
Surge uma atração entre Aladdin e Jasmine, que esconde sua identidade e diz ser criada da princesa. Ao visitá-la no palácio numa noite, ele é capturado pelo ambicioso Jafar (Marwan Kenzari), o grão-vizir do Sultão, pai de Jasmine. Jasmine é esperta e quer criar seu próprio destino, sem depender da vontade do pai, que insiste que ela se case. Jafar leva Aladdin até o meio do deserto e faz com que ele entre numa caverna para recuperar uma valiosa lâmpada, onde, segundo a lenda, habita um gênio capaz de conceder três desejos ao seu dono.
Aladdin, então, tem o encontro que vai mudar sua vida: ele liberta o Gênio (Will Smith), que fará com que o jovem vire um príncipe de verdade e conquiste Jasmine. Ao mesmo tempo, a dupla irá tentar impedir o vilão Jafar de tomar o lugar do Sultão no reino. Will Smith é a alma do filme, dando um show de interpretação tanto nas cenas mais sérias quanto nas cenas que exigem dança e canto. Destaque para a cena em que Aladdin chega ao reino com sua comitiva. A dupla Mena e Naomi é linda e emociona – principalmente ao cantar a belíssima ”A Whole New World”. O filme tem tons feministas, de inclusão e espalha uma mensagem positiva. A direção ficou por conta de Guy Ritchie.
Cotação: Muito bom