TURN IT UP, CHARLIE

Crítica: ”Se joga, Charlie”

A série segue Charlie Ayo (Idris Elba), um DJ britânico que fez muito sucesso nos anos 90 mas não conseguiu se manter nas paradas. Com mais de 30 anos, Charlie vive de bicos e tenta voltar a ser relevante no meio musical. Tudo muda quando ele reencontra David (JJ Field), seu amigo de infância que agora é ator de Hollywood.

David é casado com a talentosa Sara (Piper Perabo), uma DJ super famosa e que está sempre tocando nos melhores festivais ao redor do mundo. Os dois são pais de Gabs (Frankie Hervey), e após uma confusão, Charlie acaba se tornando ”o babá” da garota. Gabs não é mole: aos 11 anos, a esperta garotinha fala o que pensa, arruma confusão e vai fazer de tudo para que Charlie desista do emprego. Ela quer passar um tempo com os pais e acha que Charlie irá atrapalhar tudo.

Esse é o primeiro trabalho de Frankie, que é naturalmente talentosa. Sua Gabrielle é viva, cheia de nuances e sofre uma grande transformação ao longo do show – no início, queremos que Charlie largue o emprego de lado e se concentre em sua música, mas conforme o tempo passa podemos perceber que Gabs também tem muito a nos ensinar. O elenco é enxuto e a trama, super fofa, vale seu tempo.

 

Cotação: Bom